Gravaram um CD promocional, em 2011 (download aqui).
Vídeo de lançamento do primeiro CD da banda Sertanília pela Compacto.REC.
Filmagem: Léo, Andreza e Mila
Edição: Maurício Lídio
Produção Executiva: Mila Barros
Atualmente estão gravando o primeiro disco, através do FazCultura e Conexão Vivo, que trará participações ilustres: Xangai, Bule-Bule e Terno de Reis do Riacho da Vaca.
Gravado em Itapipoca (CE), durante a 1ª turnê Nordeste do grupo, dentro da programação do VI Festival Rock Cordel/Projeto Arte Retirante na Casa de Teatro Dona Zefinha.
Incendeia (Anderson Cunha)
Mato seco e papel pra queimar Bota fogo no céu: lua cheia Acende o carrossel pra rodar Incendeia Menina bonita, flor da madrugada Tá chovendo estrela ô menina Da saia rendada Vestido de xita colorindo a estrada Me caso c’ocê ô menina Na lua enfeitada Lagoa de terra no chão retaiada Risco de peixeira ô menina Da mão encantada Passarim na serra faz arrevoada Cantano procê ô menina Moça apaixonada Todo amor desse mundo Pulsando no mesmo segundo Pra fazer chover Um balaio de gente toda diferente Cantando pra um novo tempo Acontecer
“Candeeiro Encantado” (Lenine/Paulo César Pinheiro). Gravado no show realizado em Fortaleza (CE) durante a 1ª turnê Nordeste e dentro da programação do VI Festival Rock Cordel no Centro Cultural Dragão do Mar/Espaço Rogaciano Leite.
Vídeo: Léo Monteiro Studio
Participação especial de Pietro Leal (Pirigulino Babilake). No Cabaré dos Novos, do Teatro Vila Velha, 01/09/2011.
Ciranda do Fim do Mundo (Anderson Cunha/Juliano Holanda)
Vídeo: Léo Monteiro Studio
“Eu” (poema de Florbela Espanca), musicado por Xangai, com arranjo da Sertanília. No Cabaré dos Novos, do Teatro Vila Velha, 01/09/2011. Participação Especial de Xangai.
“Eu”, executada em homenagem a Portugal nas apresentações de Coimbra e Lisboa em setembro/2010.
Vídeo: Léo Monteiro Studio
No Cabaré dos Novos, do Teatro Vila Velha, 01/09/2011.
Tempo de Sereno (Anderson Cunha)
Ah! Mainha avisou Tempo de sereno É pra homem sonhador Passarinho cantou Moça abandonada Encontrou novo amor Pra seu companheiro, ai, ai Contra o mundo inteiro Feito Conselheiro Sem medo de nada Chão que a terra rachou Ponta de riacho Que o tempo secou Rosa tornou-se flor Choro de alegria No meio da dor De ter seu menino, ai, ai Pra viver sem destino Feito Virgulino Pego de emboscada Enquanto o céu não vem Certeza tem pra mais ninguém Enquanto o céu não vem Ancorar a estrada
“Areia do Mar” e “Sambada de Reis” (Anderson Cunha), Festival Tensamba em Madrid (Espanha), 07 de Maio de 2011.
Sambada de Reis (Anderson Cunha)
Ô de casa, ô de fora Chegou eu e meus companheiro Pra saudar aqui agora Pra sambar no seu terreiro Deu limão no limoeiro Na laranjeira deu flor Deu vontade de te ver Mas o dia se acabou Deu saudade de você Quando o sabiá cantou Ô de casa, ô de for a Chegou eu e meus companheiro Pra saudar aqui agora Pra sambar no seu terreiro Do coroné o dinheiro As terra de seu dotô A prata e o ouro do rei As moça cheirando a flor Troco tudo que falei Num poquim do seu amor
Apresentação na Noite Fora do Eixo do Coletivo Suiça Bahiana em Vitória da Conquista.
Pombinha do Céu (Anderson Cunha)
Pombinha do céu avoou Do galho di riba d’eu Levou alegria deixou a sodade O bem que eu tinha se perdeu
Sodade ni mim posou Sodade ni mim posou Oi pisa, cartiga, machuca, sodade Da pombinha que avoou
Pombinha do céu avoou Mode poder cantar Que verdadeiro amor Não tem dono nem lar Não carece dar nó Nem fazer maração Alumia de longe não importa Onde tá o coração
Teatro Eva Herz (Livraria Cultura – Salvador Shopping). 24 de março de 2011.
Perfume de Flor (Anderson Cunha)
Um raio do céu desabou Tão claro que valei-me Deus Paixão avoada cegou Levou o pensamento meu
O cheiro de tudo que é seu Deixou um perfume de flor E onde seu beijo bateu Um gosto de manga ficou…. saudade
Vem me fazer sonhar 3x Tempo leva eu Leva eu saudade
O tempo enterra o sofrer O vento apaga o caminhar E a lembrança de você Escora, mas teima em ficar É nódoa que nunca sai É mágoa de Lampião É zelo de mãe e de pai É visgo no meu coração… saudade
Amor quando é de repente, deixa marca no passado É facão que corta rente, dor de gume apaixonado Abre o talho da serpente, escorre o sangue do pecado
Vem me fazer sonhar 3x Tempo leva eu Leva eu saudade
“Assum Preto” (Luiz Gonzaga/ Humberto Teixeira). Pocketshow realizado no Teatro Eva Herz – Livraria Cultura, dentro da programação do Grito Rock Salvador organizado pelo Coletivo Quina Cultural.
Participação no Encontro de Compositores, Teatro Vila Velha. 10 de Fevereiro de 2011.
No quadro “Novos Talentos” do programa Fala Bahia (TV Salvador), 21/01/2011.
E nesse 8 de Março…para todas as nossas queridas mulheres:
Nana é:
Nana: Voz, Piano, Teclado, Escaleta e Programação.
João Vinícius: Violão, Guitarra, Teclado, Escaleta e Programação.
Expressionismo Alemão
Quando você for deitar E ligar o abajour Jura que vai se lembrar do expressionismo alemão Eu já disse a você (ou eu penso em te dizer) Que não vou me esquecer do expressionismo alemão
Quando eu re-disser toda a confusão Do meu coração (que não é pouco não) Talvez você já não pense mais assim E saiba que eu não me enganei Você já confirmou pra mim Tudo o que pensei Mas eu desisti É sua vez de insistir Na chuva, não esquece o guarda-chuva Que esse pode ser um filme de terror Ou pior: um drama no cazaquistão Chuva, não esquece o guarda-chuva A gente vai de carro Porque eu não gosto de avião Mas leve o escritor de papelão
Quando você for deitar E ligar o abajour Jura que vai se lembrar do expressionismo alemão Eu já disse a você (ou eu penso em te dizer) Que não vou me esquecer do expressionismo alemão
Direção: Marccela Vegah e Agnes Cajaiba
Fotografia: Jeronimo Soffer e Filipe Ratz
Arte: Nana, Agnes Cajaiba, Flávia Santana e Tais Bichara
Figurino e Maquiagem: Paloma Simplício
Produção: Flávia santana e Tais bichara
Assistência de Produção: Bruna Cook
Edição: Agnes Cajaiba, Nana e Jeronimo Soffer
Finalização: Jeronimo Soffer e Agnes Cajaiba
O céu de Estocolmo
Acho que sou um caleidoscópio de brinquedo Eu vejo o céu, um recorte vindo da janela Do meu sofá, vejo o sol nascer em seu planeta Quando acordei, eu estava dentro da gaveta
Hmm, vem morar no meu quarto Faz dois anos que eu sonho Vamos para estocolmo Eu preciso saber se é você É você
Quando acordei, você pôs a lua em minha orelha Pra que sonhar, no meu teto eu vejo uma estrela
Hmm, vem morar no meu quarto Sob o céu de estocolmo Faz dois anos que eu corro Pra poder te dizer: é você Você
Da sala de jantar Vejo a luz se contrapor Sobre as cores da tevê Só que sob o cobertor O silêncio faz lembrar De você
Acho que estou em um telescópio de brinquedo Eu vejo o céu da janela de minha cozinha Quando acordei, era noite e não havia nada Pra que mudar, do meu quarto eu vejo a sua casa.
Ao vivo no Zona Mundi (2011)
Benjamim
Ferro passa o meu vestido A seda cede ao jeito de jasmim Do seu apartamento Guarda um beijo cinza para mim Ai, Benjamim, Benjamim
Os mistérios dos seus gestos Mais que objetos de cetim E o resistor do tempo Para quando olha para mim Ai, Benjamim, Benjamim
Dias de calor Para quando faz um tempo bom
Fez que tudo o que existia Despertasse ao som do mero ‘trimm’ Da minha campainha À porta, a sua sombra espera o fim Ai, Benjamim, Benjamim
Dias de calor Para quando faz um tempo bom Para quando você diz que sim Benjamim.
I can’t fall in love
Even if you send me a letter with our names in a cutie heart, I wouldn’t fall in love And if you send me a lot of flowers with hershey’s I wouldn’t mind the chocolates, But I’m so alergic of flowers I could fall to the ground Fall to the ground. You can’t blame me for not being romantic if I don’t know what is sentimental I cannot go wrong with an off-key Any boy would think that it’s gentle Anyway, my heart isn’t a crowd you choose someone to dance You’d turn to be my friend It’s more to a book you don’t get the end
I can’t fall in love I can’t fall in love Although you’re irresistible I can’t fall in love
When I said that I loved you, you didn’t move a muscle Surprised enough to say something And then you said that you loved me I don’t know, but I felt you were afraid that I could hurt you
Instead of silly break-ups We should kiss and make-up Call me up when you wake up and maybe I shut up
That I can’t fall in love Cause I can’t fall in love Although you’re irresistible I can’t fall in love
Instead of silly break-ups We should kiss and make-up Call me up when you wake up and maybe I shut up
Aniversário
Ninguém lembrou que era meu aniversário Guardei os doces, e os balões estão no armário Nem levantei, meu alarme está quebrado Deita do meu lado e deixa a música acabar
O rádio ligou sozinho E as luzes também Alguém desliga esse mundo
A música chega ao fim Não é preciso parar Cores e sons a se misturar Deixa eu dançar
O disco virou sozinho E o dia também Já faz um mês essa noite
A música chega ao fim Não é preciso dormir Cores e sons a se confundir Deixa cair.
“O Barquinho” (Roberto Menescal/ Ronaldo Bôscoli), no Sebo Praia dos Livros, 22 de Outubro de 2011.
“Retrato pra Iaiá” (Los Hermanos) para a Coletânea Re-trato, organizada pela Musicoteca, que reúne artistas do Brasil inteiro para homenagear os 15 anos de carreira do grupo Los Hermanos.
Já que ficarão ausentes dos palcos baianos por um tempo, farei homenagem aqui a Maglore. Iniciei o blog com um clipe deles, mas eu ainda não tinha entendido o formato que o blog tomaria. E esse formato é como um banco de dados: não pulverizar as informações, colocar tudo o que uma banda fez, até o momento, numa postagem só.
A Maglore é Teago Oliveira (voz e guitarras), Léo Brandão (teclado e guitarras), Nery Leal (baixo) e Igor Andrade (bateria).
Eugeniusz Kowalski: Direção
Cesinha Veloso: Câmera
Eugeniusz Kowalski: Câmera
Carlos Farias: Câmera
Eugeniusz Kowalski: Edição
Maglore: Produção
Enquanto sós (Teago Oliveira)
Se esse sol não vier O amanhã é pouco pra dizer que é só ilusão A escuridão Se essa cor não vier Preto e branco é todo universo de habitação Pra se perder, se achar e se entender Pra reviver
Eu só queria ter você no coração Sem ter toda essa tristeza Em que pese ser amor Nunca temos a certeza De que estamos sós, até o fim
Toda dor pesa a fé De que um dia o tempo feche essa cicatrização Sem dar vazão… Mas toda paz é tão certa Quanto a alegria de saber lidar com a solidão E perceber, na realidade crer Pra renascer
Eu não queria emudecer com a razão E emitir tanta frieza Se pudesse ser mais são Ia ver toda beleza De que enquanto sós… Somos união
Fotografia: Marceleza Castilho e Suzanne Bouron
Montagem: Filipi Pauli
Imagens feitas em Nieul, França.
Demodê (Teago Oliveira)
Quando eu ficar ranzinza e não puder mais reverter A idade que incomoda É um demodê feito pra vender
Vou andar no descompasso Dos cinquenta eu não passo Não vou ter mais sensatez Maldizer vai virar esporte Vamos desdenhar da sorte Ganhar mais e mais perder
E não vou falar de amor De amor E não vou guardar rancor nenhum
Enquanto o tempo não chega De esperar só pra sofrer A mentira que acomoda É um demodê feito pra vender
Se precisas de ajuda E esse deus que não acuda Te complica o entender É que quando vem a sorte Ele fica bem mais forte E só resta agradecer
E não vou falar de amor De amor E não vou guardar rancor nenhum
Eugeniusz Kowalski: Direção
Cesinha Veloso: Câmera
Eugeniusz Kowalski: Câmera
Graziella Macedo: Câmera
Jorge Solovera: Câmera
Eugeniusz Kowalski: Edição
Maglore: Produção
Lápis de Carvão (Teago Oliveira)
Vi seus olhos claros e seu batom Desmontando sentimentos Descontando frustrações
Fiz a tua boca à lápis de carvão Revivendo fantasias Remoendo sensações
Rasguei as fotos só de um lado a lado separando o que é meu Quebrei aquele emoldurado Velho que um dia você me deu
Vai se guiando pelo vento Que eu sei me cuidar bem só Vai disfarçando o sentimento Até te dar um nó E se for se arrepender Guarde tudo pra você Porque pra mim já acabou
Vi seus olhos claros e seu batom Revivendo fantasias Superando frustrações
Eu fiz a sua boca à lápis de carvão Desmontando fantasias Descontando frustrações
Rasguei as fotos só de um lado a lado separando o que é meu Quebrei aquele emoldurado Velho que um dia você me deu
Vai se guiando pelo vento Que eu sei me cuidar bem só Vai disfarçando o sentimento Até te dar um nó E se for se arrepender Guarde tudo pra você Porque pra mim já acabou
Filmagem: Marceleza Castilho e Suzanne Bouron
Edição: Filipi Pauli
Imagens feitas em Biscarrose, Arcachon e na Duna do Pyla, França.
A sete chaves (Teago Oliveira)
Ela é a moça que sonha O tempo não lhe escorrega Seus segredos Não vem a tona Porque hão de se preservar
Como pode assim um coração A sete chaves se trancar Pode esconder a emoção Com tanta ternura no olhar É só lembrar pra ver
É, parece que ela tem na ponta dos dedos O caminho que trilhar Parece sofrer com a espera de tudo que sonhar Mas é seu jeito de levar
Qualquer coisa que lhe destoa É pouca para lhe faltar Sabe a hora de rir à toa E também a hora de chorar
Ela pode ter um novo amor Para em mil pedaços revirar Peca na incerteza da paixão Mas num passo sabe contornar É só lembrar pra ver
É, parece que ela sente as cores do vento O destino que traçar Parece temer a força que vem de dentro Encantar, pra nunca mais deixar Pra sempre me levar
Estúdio Ibahia
Às vezes um clichê (Teago Oliveira)
Pode ser assim Como um beijinho de passarinho De uma leveza perspicaz Quando eu dou por mim Eu não estou mais tão sozinho Tenho a beleza da cidade
É que assim talvez A vida é boa E tão a toa custa a acreditar E tudo que acontece A gente teme Na certeza desse caminhar
E quero que você me leve Do seu jeito e do seu modo Não quero que você carregue Nenhum peso pelo medo de gostar Às vezes de um clichê
Posso ser assim Um pouco alheio do seu ser Mas é meu jeito de viver Nenhuma frustração Calejaria o coração Sem essa gana de vencer
E quero que você me leve Do seu jeito e do seu modo Não quero que você carregue Nenhum peso pelo medo de gostar Às vezes de um clichê
Oi Novo Som
Todos os amores são iguais (Teago Oliveira)
Ele não lembra quando tudo começou Mas já sabia que daquele jeito não daria Rodou o mundo atrás de uma solução Ignorando o que já viveu
Não tinha medo de reconciliação Mas já previa toda confusão que haveria Pediu um tempo pra acalmar o coração Brincando de recomeçar
Demorou a entender A grande ilusão De que amor é sempre um só O resto é figuração
E dessa vez acabaram com certeza Lá lá lá mas voltaram outra vez E já discutem pela sobremesa Porque todos os amores são iguais São iguais
Ela acordou com uma certa inibição Seus braços caminhavam sobre a cama vazia Se deparou com aquela solidão E perdeu a razão
Só passou a entender A mitificação De que estar triste é estar só O resto é só distração
Dessa vez acabaram com certeza Lá lá lá mas voltaram outra vez E já discutem pela sobremesa Porque todos os amores são iguais São iguais
Ele só queria se fazer feliz Preenchendo o tempo com um outro alguém Mas seu vazio é o coração
Dessa vez acabaram com certeza Lá lá lá mas voltaram outra vez E já discutem pela sobremesa Porque todos os amores são iguais São iguais
Oi novo som
Megalomania (Teago Oliveira)
Estamos todos juntos outra vez Pregando aquela evolução mental De quem tem mais razão pra se servir Do erro de quem não pode voltar
O rei sou eu E corre o sangue azul em mim
Espera aquela dança acontecer Com todo aquele belo ritual Do drama que vai te entorpecer A boca que escolhestes vai urrar
O Deus sou eu E o teu sangue corre em mim
Mas se você quiser acreditar No sentimento tolo que te trai Peça para ao menos se submeter Somente a você
Estamos aqui juntos pra dizer Sem Megalomania de quintal Não esperamos tudo florecer Livramos esse karma visceral
O rei sou eu E corre o sangue azul em mim
Mas se você quiser acreditar No sentimento tolo que te trai Peça para ao menos se submeter Somente a você
Show no Sanguinho Novo, abertura do show do Cascadura.
Praça Tereza Batista, 30 de janeiro de 2011.
O Mel e o Fel (Teago Oliveira)
Não vim só cuidar das flores Não vim só sentir as sensações O vento que traz amores É o mesmo que corta os corações
E a moça sorri a doce Porque do amargo já provou E desdém da liberdade É só pra quem nunca se fechou
Eu que não conheço muito mundo assim Já calejo pra levar alguma coisa ao fim
Se tantos planos forem tão em vão E se esse sonho amargar em nossas mãos Eu quero que se cuide e que não mude o que tens de bom Pra não desmerecer seus dons
Eu quis detalhar as cores E poder colher as estações A vida que traz as dores É a mesma que une os corações
E o medo de ir tão longe É o karma de quem não derrotou Se certo é seu novo errado Às vezes até nenhum dos dois
Eu que não conheço bem o mundo assim Já calejo pra levar alguma coisa ao fim
Se todos os anos forem tão em vão E se esse sonho amargar em nossas mãos Eu quero que se cure e que não mude o que tens de bom Pra não desmerecer seus dons
Se tantos planos forem tão em vão E se esse sonho amargar em nossas mãos Eu quero que se cure e que não mude o que tens de bom Pra não desmerecer seus dons
Estúdio Showlivre (2011).
Marcha Ré
Em meio a todo o caos, De pesos, dólares e políticas digitais Surge o “homem-farsa” e as vicissitudes de quem sabe entreter.
Estamos cansados de toda essa mentalidade distrital Pois se o lema é o “faça você mesmo”, então faça pra você.
E se quiser lembrar dos anos 70 Então, se libertar é tudo o que se tem. E se subordinar é uma falsa saída
Vamos voltar!
Vamos voltar!
Eu já marchei com dignidade pela revolução cultural E os zumbis ainda tentam controlar o estado, a mente, a mão de Deus. Já descartei os falsos “Ches” e disse que os amores são iguais Pois não são iguais, não são iguais. Eu errei.
E se quiser lembrar dos anos 70 Então, se libertar é tudo o que se tem. E se subordinar é uma falsa saída
Vamos voltar! Vamos voltar!
Projeto Cedo e Sentado da Casa fora do eixo. Studio SP, São Paulo, 26/04/2011.
Produção e Edição: Rafael Kent
Tão além (Teago Oliveira)
Veja o som como um outro alguém Que esse apartheid musical A gente dobra e finge que nunca existiu
Veja o povo e o que é que ele tem Alegria o ano todo e em fevereiro O mundo inteiro é dele também
E o que fizer é pouco Se não fizer com coração Me siga por favor Invente o seu verão
Me disciplinaram tão além Que eu esqueci de venerar os carnavais também Me trataram com tanto desdém Se eu falo estranho mas me entendem então tudo bem
Entrevistas e Matérias
Entrevista para a Melody Box, 11 de Fevereiro de 2011, lançamento do CD Veroz no Audio Rebel, Rio de Janeiro.
Conexão Vivo na Sala do Coro
Tintim Por Tintim, JustTV, 25/04/11.
Entrevista no StudioShowLivre (2011)
Entrevista para o BahiaNotícias.com.br
Covers
Morena (Los Hermanos). Projeto “O Círculo Convida”, 14/03/2010.
Give me love (George Harrison), Estúdio Ibahia.
É D´Oxum (Gerônimo), Conexão Vivo na Sala do Coro, 6/02/2012.
Sexy Yemanjá (Pepeu Gomes), com Enio Nogueira, ao vivo do Vila do Rock, Teatro Vila Velha, 21/07/2011.
Don’t let me down (The Beatles), no Groove Bar.
Balada do louco (Os Mutantes), show de lançamento do single Demodê, 3/6/2010, Groove Bar.
Get Back (The Beatles).
Baby (Caetano Veloso), com Giovani Cidreira, da Velotroz, no Portela Café, 29/10/2011.